Os últimos argumentos apresentados por Leandro Quadros, na sua primeira
postagem contra o Domingo, são:
“Nem o Pai nem o filho reclamaram o
domingo como “SEU” em qualquer sentido. Se seguirmos a lógica dos
oponentes (em guardar o domingo por que Jesus ressuscitou no primeiro dia),
poderíamos santificar a sexta-feira – o dia da crucificação. Ele não tem menos
importância para nós cristãos! Por que não chamar o dia da “ascensão” de “dia
do Senhor?” Qual critério bíblico é utilizado para dizer que o momento da
ressurreição é mais importante que o dia em que Cristo morreu e subiu aos
céus?” (AQUI)
Em primeiro lugar, a argumentação só teria alguma validade SE o
texto de Apocalipse 1.10 não fosse aplicado ao primeiro dia da semana. João
Ricardo Ferreira diz: “O significado do termo “Kyriakê Hêmera”
literalmente é: que diz respeito ao Senhor, fala do Senhor, senhorial,
dominical... A Tradução de Apocalipse 1.10 seria: Eu fui arrebatado no dia
Senhorial. O sinônimo usado é “dominical”.
Segundo, a prática litúrgica neotestamentária não
enfatizou o dia da morte, nem da ascensão, e sim o dia da
ressurreição (apesar de a Ceia do Senhor lembrar a morte e a
volta de Cristo).
Leandro Quadros continua sua investida contra o dia do Senhor: “Toda
a vez que o Novo Testamento se refere ao primeiro dia da semana, usa a
expressão “primeiro [dia] após o sábado” (Mt 28:1; Mc 16:2; Lc 24:1; Jo
20:1,19; At 20:7; 1Co. 16:2). Ou, “segundo [dia] após o sábado”, etc. Isto dá
mais valor ao sétimo dia como ponto central da semana, para os escritores
evangélicos.”
Isto dá mais valor?! Como?
Ao contrário, está enfatizando que o sábado ficou para trás! Que o ponto
da confissão de fé salvífico, da Igreja Eleita, foi realizado NO primeiro
dia da semana:
“Se com a tua boca confessares ao
Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre
os mortos, serás salvo.” Romanos 10.9
Deus preservou por meio da Igreja do Novo Testamento, um
testemunho semanal da Ressurreição do Senhor Jesus Cristo: O
Domingo!
Conclusão:
Como eu disse em postagens anteriores, os argumentos de Leandro Quadros
são apenas celeumas religiosas. Mais nada. O trabalho dele é vomitar o que
bebeu de sua 'fonte de verdade', Ellen White! Que segundo ela, a marca da besta
será o domingo. Por isso, ele precisa ser um feroz opositor do dia do Senhor,
dia oficial da celebração cristã.