Texto:
Apocalipse 20.11-12
20.11
Vi um grande trono branco e aquele que nele se assenta, de cuja presença
fugiram a terra e o céu, e não se achou lugar para eles. 20.12 Vi
também os mortos, os grandes e os pequenos, postos em pé diante do trono.
Então, se abriram livros. Ainda outro livro, o Livro da Vida, foi aberto. E os
mortos foram julgados, segundo as suas obras, conforme o que se achava escrito
nos livros.
O
poder dessa passagem que está aqui diante de nós é absolutamente
impressionante, e o amor exigido para pregar isso, é mais do que eu e você
temos, veja, nos tempos de hoje onde um homem fala sobre maravilhosas,
sensacionais coisas e grita: “paz, paz”! Não existe Deus, Deus é a minha felicidade!
O
grande pregador Paul Washer diz que: “Nós somos convocados à, de certa forma,
estragar a festa de todo mundo e dizer: pare! De berrar, de gritar: “Pare”! Não
existe paz sem Cristo; Não existiria o universo sem Deus.
Pense
por um momento sobre o fim dos seus dias, para onde você está indo, o que
Cristo realmente diria na totalidade de suas palavras. Como podemos estar tão
inclinados somente para dar a nós mesmos, dirigidos a essas coisas que mais
satisfazem a carne tão frequentemente e recusarmos a olhar que este dia está
vindo?
Sim,
pode ser para alguns seja demorado, mas é certo ele vem, e é um Deus pontual, e
está vindo, o dia no qual todos os homens estarão nus perante Deus.
Lembremo-nos das palavras do sábio Salomão: “Tudo é vaidade, a soma de nossas
vidas é: Temer a Deus e guardar os seus mandamentos” (Eclesiastes 12.8,13). O
que os homens pecadores precisam infundir em suas mentes é que cada um será
julgado, segundo suas obras! “Deu o mar os mortos que nele estavam. A morte e o
além entregaram os mortos que neles havia. E foram julgados, um por um, segundo
as suas obras” (Apocalipse 20.13). Atentemos, porque estas palavras são fiéis e
verdadeiras. Quem tem ouvidos, ouça, atente para tudo que está escrito.