sábado, 31 de dezembro de 2011
O Retrato do Mundo – por Pr. Miranda
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
Podem os mortos retornar a este mundo? Por: Rev. Augustus Nicodemus Lopes
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
religiosidade não faz parte do NOVO padrão de vida dos REMIDOS - Por Pr. Miranda
domingo, 25 de dezembro de 2011
A Suprema ambição de Paulo – Martyn Lloyd-Jones (1899-1981)
Nossa incapacidade não serve como desculpa, ela nos condena!
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
Verdade ultrajante! – John MacArthur
Arrependimento bíblico - J. I. Packer
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
É o natal uma festa cristã? - POR RENATO VARGENS
Os Puritanos e a Bíblia - Um Paradigma para a Igreja - Ken L. Sarles
domingo, 18 de dezembro de 2011
Podemos Perder a Salvação em Cristo Jesus?
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Jesus em quinto lugar no Brasil cristão - por Augustus Nicodemus Lopes
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
A Consciência Descobrirá Tudo – Richard Sibbes
Por quem Cristo intercedeu? – John Owen
Implicações da Eternidade de Deus – Thomas Watson (1620-1686)
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
O natal e o nascimento de Jesus - por. Pr. Folton
O Irromper de Uma Lepra - por John F. MacArthur Jr.
A Igreja Semelhante a um Barzinho - por John F. MacArthur Jr.
É Hora do Espetáculo! por John F. MacArthur Jr.
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Dia da Bíblia acontece no próximo domingo e SBB comemora - Pr. J Miranda
Sempre celebrado no segundo domingo de dezembro, neste ano o Dia da Bíblia tem como tema “A Bíblia para o Jovem”, baseado no trecho bíblico de Provérbios 3.6: “Lembre de Deus em tudo o que fizer, e ele lhe mostrará o caminho certo”. A iniciativa tem o objetivo de conectar a juventude com a Palavra de Deus e enfatizar a importância dos princípios bíblicos para a vida”, explica Erní Seibert, secretário de Comunicação e Ação Social da entidade.
Como estímulo, a SBB desenvolveu uma série de ferramentas para ajudar igrejas, congregações e ministérios a colocar a Bíblia no dia a dia dos jovens brasileiros.Entre os itens disponibilizados estão: cartazes, material para evangelização de jovens, cofrinho para crianças, envelopes para arrecadação de ofertas pela distribuição da Bíblia, modelo para confecção de camisetas do Dia da Bíblia e Planos de Leitura da Bíblia, além de um para a leitura da Bíblia completa em um ano. Este material pode ser solicitado através do hotsite www.sbb.org.br/diadabiblia, onde também estão reunidas informações detalhadas sobre como usar essas ferramenta e ideias para marcar o Dia da Bíblia 2011.
O Dia da Bíblia – Criado em 1549, na Grã-Bretanha, pelo Bispo Cranmer, o Dia da Bíblia começou a ser celebrado no Brasil em 1850, quando chegaram da Europa e EUA os primeiros missionários evangélicos. Porém, a primeira manifestação pública aconteceu quando foi fundada a Sociedade Bíblica do Brasil (SBB), em 1948. Graças ao trabalho de divulgação das Escrituras Sagradas, desempenhado pela SBB, as comemorações se intensificaram e diversificaram, passando a incluir a realização de cultos, carreatas, shows, maratonas de leitura bíblica, exposições bíblicas, construção de monumentos à Bíblia e ampla distribuição de Escrituras.
A SBB – A Sociedade Bíblica do Brasil, fundada em 1948, é uma organização sem fins lucrativos, de natureza filantrópica, assistencial, educativa e cultural. Sua finalidade é traduzir, produzir e distribuir a Bíblia Sagrada, um verdadeiro manual para a vida, que promove o desenvolvimento espiritual, cultural e social do ser humano, provocando a transformação daquele que com ela entra em contato.
Fonte: Verdade Gospel
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Cristo Esteve no Inferno? Fazer o que no inferno?
de muitos debates entre teólogos e cristãos.
Mas, será que Cristo desceu
a um mundo inferior entre a sua morte
e ressurreição? É o que vamos analisar.
As várias interpretações
1) Interpretação arminiana - Defende que os contemporâneos de Noé não tiveram nenhum redentor e nenhum guia. Portanto, Deus teve de lhes suprir esta deficiência e, assim, por fim, o Senhor ressuscitado lhes trouxe a salvação. Para eles, a rejeição do Evangelho no passado não foi uma rejeição final e definitiva.
Mas, será que a morte não coloca um fim no período em que Deus opera com Sua graça para salvar pecadores? Será que existe neste texto de Pedro o ensino de uma nova oportunidade para os ímpios se salvarem, mesmo depois de sua morte? A grande dificuldade é que os santos do Antigo Testamento já haviam crido no Messias e, por isso, estavam justificados, Rm 4: 3; Gl 3: 6-9.
2) Interpretação luterana diz que Cristo morreu e, antes de ser ressuscitado, teve seu espírito restituído ao corpo e, na totalidade de sua natureza humana, foi ao inferno e proclamou sua vitória a Satanás. Mas, essa interpretação traz dificuldade porque não havia tido ainda nenhuma manifestação de vitória de Cristo.
3) Interpretação anglicana ensina que a alma de Cristo desceu ao inferno para conquistar a morte e o diabo (tomar as chaves) e para libertar as almas dos homens justos e bons, que desde a queda de Adão morreram por causa de Deus e na fé e na crença em Jesus, que estava para vir. Sua conquista destruiu qualquer reivindicação que o diabo tinha sobre os homens, e a descida foi parte do "resgate" pago por Cristo.
Mas, as Escrituras não ensinam que os crentes do Antigo Testamento foram para o Hades e que Jesus lá desceu para libertá-los. Esses crentes foram estar com Deus após a sua morte, Sl 73: 23-24. Enquanto Cristo estava na terra, Elias e Moisés já estavam com Deus no céu, e não no Hades, 2Rs 2: 11; Lc 9: 29-32.
Análise bíblica de 1Pedro 3: 18-20
1) Qual o significado das expressões
"carne" e "espírito vivificado"?
Neste texto, Pedro está contrastando dois estados de existência de nosso Redentor.
a) O estado de limitação de Cristo.
"Na carne": este estado é a natureza humana de Cristo, 1Pe 4: 1; 1 Jo 4: 2; 2Jo 7; Jo 1: 14; 1Tm 3: 16, Rm 1: 3-4. A expressão "morto na carne" faz referência quando Jesus morreu e saiu do estado de fraqueza e de limitação.
b) O estado de não-limitação
"Espírito vivificado". A expressão "vivificado no espírito" se refere à natureza divina de Jesus. Seu estado antes de sua encarnação. E foi neste estado que Ele pregou aos "espíritos em prisão".
Quando o texto fala que Jesus "vivificado em espírito foi e pregou, não está se referindo a um lugar depois de sua morte, mas onde Ele estava quando havia desobedientes dos tempos de Noé" (v. 20). Foi neste espírito que Ele pregou através dos profetas.
A palavra "também" do v. 19 mostra a ênfase do estado de limitação para o estado de não-limitação. Dito de outra forma: Cristo pregou quando estava em nosso meio, como homem (dias de Sua carne), mas também pregou como Divino (não-limitação) nos dias de Noé através dos profetas.
2) Quando Cristo pregou?
O ensino desta passagem não é o que Cristo fez entre a morte e a ressurreição, mas o que Ele fez no seu estado antes da Encarnação - estado não-limitado, no tempo de Noé, 1Pe 1: 8-12.
3) Qual o conteúdo da pregação? O que Cristo pregou?
Jesus pregou o evangelho aos contemporâneos de Noé. Espiritualmente, Cristo estava presente em Noé quando este era o "pregoeiro da justiça", 2Pe 2: 5. Em 1Pe 1: 10-11, o apóstolo mostra o evangelho sendo pregado pelos profetas. Noé certamente pregou aos seus contemporâneos o evangelho e convocou-os ao arrependimento.
4) Quem são estes "espíritos em prisão"
a quem Cristo pregou?
A expressão "espíritos em prisão" se refere às pessoas que no tempo de Noé (noutro tempo) rejeitaram a sua pregação e que foram consideradas "espíritos em prisão", incapazes de fazer qualquer coisa que os deixassem livres. Permaneceram no cativeiro espiritual; permaneceram incrédulos quanto à mensagem pregada por Noé e na prisão de suas almas.
Concluímos, portanto, afirmando que:
1) Não aceitamos: uma descida literal de Cristo ao Inferno; que o diabo possuía as "chaves" da morte e do inferno, que Jesus as tomou dele; uma segunda chance de salvação aos desobedientes após sua morte.
2) Aceitamos: que Cristo esteve sempre presente tipologicamente no Antigo Testamento, pregando através dos profetas o Evangelho de Salvação, Rm 4: 3; Gl 16-9, 2Pe 2: 5.
Fontes bibliográficas:
1) Revista Fides Reformata, vol. IV, nº 1, 1999.
2) Revista Os Puritanos, nº 1, ano IX, 2001.
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Os Sinais de um Homem Carnal – Richard Baxter (1615-1693)
2. Quando ele procura mais ansiosa e diligentemente a prosperidade do seu corpo do que de sua alma.
3.Quando ele não se abstêm de seus prazeres, mesmo quando Deus os proíbe ou quando ferem sua alma, ou quando as necessidades de sua alma clamam que os deixe. Mas ele tem que ter seu prazer, não importa o que lhe custe; e é tão persistente nisto, que não o pode negar.
4. Quando os prazeres da carne excedem os deleites em Deus, Sua Santa Palavra e caminhos, e as expectativas de prazer infinito. E isto não só na paixão, mas na estima, escolha e ação. Quando ele prefere estar em um jogo, ou festa, ou outro entretenimento, ou adquirindo boas pechinchas ou lucros do mundo, do que viver na vida de fé e amor, que seria um modo santo e divino de viver.
5. Quando os homens fixam suas mentes em planejar e estudar para fazer provisão para os prazeres da carne e isto ocupa o primeiro lugar em seus pensamentos e lhe é prazeroso.
6. Quando eles conversam, ou ouvem, ou lêem mais coisas agradáveis à carne do que àquelas que deleitam o espírito.
7. Quando eles amam a companhia de pessoas carnais, mais do que a comunhão dos santos, nos quais eles poderiam ser exercitados no louvor ao Seu Criador.
8. Quando eles consideram que o melhor lugar para viver e trabalhar é onde eles podem satisfazer sua carne. Eles preferem estar onde têm coisas fáceis e onde nada falta para o corpo, do que em lugares onde têm muito melhor ajuda e provisão para a alma, apesar da carne ser atormentada por isso.
9. Quando ele está mais disposto a gastar dinheiro para agradar sua carne, do que para agradar a Deus.
10. Quando ele não acredita ou gosta de nenhuma doutrina exceto a "crença-fácil" (isto é, a fé que não requer obediência aos ensinos bíblicos) e odeia a mortificação, que classifica como "legalismo" muito rígido. Por estes sinais e outros semelhantes, podemos facilmente conhecer o homem carnal
domingo, 4 de dezembro de 2011
Namoro misto, pecado?
A Bíblia nada nos fala sobre namoro, a razão é porque nos tempos bíblicos os costumes eram outros, o pai era quem escolhia a noiva para seu filho.Uma vantagem no namoro de hoje é o conhecimento mútuo e a liberdade para poder acabá-lo.Um perigo se encontra nas carícias íntimas e um outro em achar que se pode namorar o quanto mais, melhor. Os prejuízos acarretados por uma pessoa assim reflete em uma imagem bastante depreciada, tempo sacrificado, constante exposição à sensualidade.
Separação: um dos princípios básicos das Escrituras. Baseando-se nos princípios de separação existe uma exigência divina em que os crentes não devem ter uma comunhão íntima com os não-crentes (Gn 12.1; 2Co 6.14-18).Paulo indica que pessoas diferentes, ou seja, um crente e um descrente, que se encontram ligados entre si, sujeitos as mesmas obrigações e responsabilidades, constitui uma união não aprovada por Deus, um par desigual.Na relação entre crente e descrente o que se requer é: nada de jugo desigual, sociedade, comunhão, harmonia, união ou ligação.Existem relacionamentos que são aprovados entre o crente e o descrente: amizade comum, transação comercial, profissional, grêmios culturais e esportivos em colégios, etc. Da mesma forma os não aprovados: sociedade comercial, casamento, comunhão espiritual.
Em uma amizade íntima de um crente com um descrente há três grandes perigos:
- Esse tipo de amizade desenvolve uma forte influência de um para com o outro.
- O crente sente-se de várias formas tentado a se comportar de forma não recomendável para acompanhar o seu amigo descrente.
- Esse tipo de amizade toma muito tempo do crente. O namoro desigual colide com outros princípios bíblicos.
Um namoro cheio de propósitos puros gera automaticamente atitudes corretas (1Sm 10.7b). O propósito de todo namoro deve ser o casamento e quando esse propósito não está na mente dos namorados, então o namoro fica distorcido.
No namoro, o sexo mesmo sendo entre crentes, constitui-se em uma das áreas mais delicadas da vida cristã. Sabemos que o sexo em si não é de forma alguma pecaminosa, pois foi dado por Deus, porém este deve ser praticado exclusivamente entre casados. Entre o casal de namorados há sempre uma forte atração sexual. Deve-se cuidar com carinhos que no início são sempre ingênuos, logo avançam e transformam-se em intimidades sexuais.Paulo incita aos crentes a fugirem de toda sorte de imoralidade. Existe uma probabilidade bem grande do crente contaminar a sua pureza com o descrente. Deus exige que seus filhos mantenham-se incontaminados e o descrente dificilmente contribui para isso.
O namoro misto para o crente, provoca mau testemunho e sofrimento para sua igreja. Ele afeta o testemunho para com os de fora, ocorrendo então vários comentários e cobranças para com o crente. Para com os de dentro o crente pode influenciar recém-convertidos a seguirem o seu exemplo. Paulo nos fala que o crente deve ter um testemunho digno para com todos.
Muitos procuram arranjar bons argumentos para lhes servirem de "tábua de salvação". Entre os vários estão:
"Eu não namoro para casar", porém esquecem que estão deturpando o significado do namoro.
"Eu não consigo acabar o namoro", muitos culpam a Deus por não conseguirem terminar tal namoro, porém esquecem que 'Deus é fiel e não permitirá que sejais tentados além das vossas forças'. O problema é evidenciado na falta de forças para enfrentar a vida sem aquele namoro. O que estes devem fazer é: primeiro, acabá-lo; segundo, e depois serem capacitados a suportar as consequências. Talvez alegam que gostam mais da namorada ou namorado e não suportaria ficar longe dela, amando mais a ela do que a Cristo; ou alegam que a namorada o ama tanto e sofreria com o seu fim. Mas Cristo nos amou muito mais, sendo cuspido por amor de nós, esbofeteado no rosto, humilhado e escarnecido publicamente e ainda como se não bastasse morreu em uma cruz, tudo por amor a você.
"Estou evangelizando a minha namorada", mas esquecem que se não estão obedecendo a Deus, como esperar que ela o faça?
"Muitos namoros desiguais já deram certo", porém se esquecem que fatos isolados não nos dão condições para conclusões definidas. Algumas vezes é a misericórdia de Deus por esse filho, apesar do namoro irregular.
"Dificilmente conseguirei um crente para namorar e casar", porém esquecem do poder e do cuidado de Deus por seus filhos e que Ele pode providenciar tudo, inclusive uma namorada.
"Já sou muito fiel em outras áreas", dizendo assim se esquecem que Cristo quer que guardemos todos os seus mandamentos.
"Já fui disciplinado, agora é que eu namoro mesmo", mas esquecem que a disciplina é para o crente sentir o peso do pecado e voltar para os passos de Cristo; reagir negativamente é acrescentar pecado sobre pecado.
Os que namoram descrentes e acham que sinceramente não estão cometendo pecado algum, torna-se necessário fazer uma avaliação sobre este assunto da vida cristã baseado nas seguintes perguntas:
- Tem examinado as Escrituras?
- Tem orado?
nbsp; Os que usam os argumentos apenas como mera desculpa se encontram bem mais complicados diante de Deus, pois estão sendo hipócritas e Cristo falou claramente contra esse tipo de pessoa.
nbsp; Uma pergunta pode ser feita: Vale a pena correr o risco de desagradar a Deus com um namoro misto?
Os riscos possíveis seriam:
- Entristecer o Espírito Santo;
- Sofrer disciplina diretamente de Deus;
- Provocar sofrimento a Igreja em geral e irmãos em particular;
- Sofrer disciplina da Igreja; mostrar-se indigno do Senhor Jesus Cristo;
- Vir a casar-se com o descrente, comprometendo sua futura felicidade;
- Os filhos desse casamento misto serão orientados de uma maneira confusa.
Outra pergunta seria: Vale a pena praticar algo que é, no mínimo, duvidoso?
A Palavra de Deus diz que aquele que pratica o que se tem dúvida é condenado. Em suma: ele está pecando perante Deus. Não um pecado que é passageiro, sendo por um breve momento cometido, e sim um pecado consciente, contínuo, prolongado.
O melhor é que o servo do Senhor aguarde por uma serva de Cristo. Saiba que é para sua felicidade e testemunho do servo fiel.
Por Pr. Cleverson de Abreu Faria