sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Você não precisa de religião para saber o que é certo e errado!

Muitas vezes quando evangelizamos, ouvimos a famosa frase: “Eu não preciso de religião para saber do que é certo e do que é errado”. O cético, ateu ou irreligioso nem imagina que a nossa resposta vai ser: "Exatamente!". Qualquer pessoa que crê na Bíblia pode verificar facilmente que Paulo, no capítulo 2 do livro de Romanos, vai falar que até mesmo os descrentes possuem uma lei moral escrita nos seus corações. Ele capacitou todos a conhecerem o que é certo e o que é errado. Ser um filantropo é correto; torturar bebês por diversão é errado. Preservar o meio ambiente é correto; estuprar uma mulher é sempre errado. A pergunta certa, então, seria: “De onde vem essa coisa chamada ‘moral objetiva’? Qual a base, o alicerce para essa moral? Qual a melhor explicação para a origem e a existência dela?”. 
Deus é a única explicação para os padrões morais objetivos. Para que existam enunciados morais universais conhecidos por todos os homens em todas as culturas, em todas as épocas, a única explicação plausível é a de que um Legislador universal tem imposto tais valores, do contrário, o estupro só seria errado se o próprio estuprador achasse que era errado. Ou então ele poderia apenas repetir a outra velha frase que a gente sempre ouve: “É errado para você, mas não é errado para mim”. O cristão, portanto, não é moral por medo ou por fraqueza. Apenas reconhecemos, em sóbrio diagnóstico, que o homem não é a medida de todas as coisas.