1. Definição
A ira de Deus é a expressão do seu justo juízo
contra o pecado e contra o pecador. “É uma manifestação da vingança divina
contra os violadores da sua palavra e para quem não há manifestação da sua
misericórdia”,1 a saber, os ímpios.
Pink define a ira de Deus da seguinte maneira:
A ira de Deus é uma perfeição divina tanto como a
Sua fidelidade, o Seu poder ou a Sua misericórdia. Só pode ser assim, pois não
há mácula alguma, nem o mais ligeiro defeito no caráter de Deus, porém,
haveria, se nEle não houvesse a Ira! A ira de Deus é a Sua eterna ojeriza por
toda injustiça. É o desprazer e a indignação da divina eqüidade contra o mal. É
a santidade de Deus posta em ação contra o pecado. É a causa motora daquela sentença
justa que Ele lavra sobre os malfeitores. Deus está irado contra o pecado
porque este é rebelião contra a Sua autoridade, um ultraje à Sua soberania
inviolável.2
Vicent Cheung ressalta que a ira de Deus é a sua
divina cólera contra tudo que é contrário à santidade e à retidão; é seu
intenso aborrecimento para com o pecado e a impiedade.3 Em
suma, a Ira de Deus, nas palavras J.I.Packer, “é a sua justiça reagindo contra
a justiça”.
2. Os aspectos da Ira de Deus
a) A necessidade da sua manifestação
Deus “não pode deixar de punir o pecado”.4 Ele
não pode deixar impune o pecador. Ele estaria indo contra a sua própria
natureza e negando a sua santidade e justiça. Essa
manifestação de Deus em punir o pecado e os pecadores é visto na Escritura como
o derramar da sua Ira.
Habacuque
1.13 – "Teus olhos são tão puros, que não suportam ver o
mal; não podes tolerar a maldade." (NVI)
Não obstante, Deus é amor, é
paciente e misericordioso. Entretanto, ele não é obrigado a manifestar o seu
amor, a sua paciência e a sua misericórdia para com todos os homens. Mesmo
Deus deixando de manifestar estes atributos, ele não deixa de possuí-los. Deus
não deixará de ser amor, paciente e misericordioso porque faz parte da sua
essência ser assim. Contudo, Deus não deve amor, paciência e misericórdia a
nenhum dos homens porque eles não têm direito algum de exigir isso de Deus.
Por outro
lado, “se Deus deixar de mostrar a sua ira, ele será injusto consigo mesmo
(porque negará a sua própria santidade) e com os homens (porque não dará a eles
o que merecem). Se Deus deixar de mostrar a sua ira, ele mostrará falta de
caráter moral, porque a indiferença com o pecado é uma falta moral”.5
Se Deus
deixa de punir justamente manifestando a sua justiça retributiva aos pecadores
obstinados dando-lhes o que castigo merecido, todavia ele estará indo contra si
mesmo. Os homens nunca recebem a ira justa de Deus imerecidamente. Eles a
recebem porque pecam contra Deus e são dignos dela.
Deus odeia o
pecado não porque ele deseja odiá-lo, mas ele o odeia porque a sua natureza
santa é impassível ao pecado. Portanto, a manifestação da ira de Deus contra o
pecado e o pecador é uma necessidade imperativa. Deus odeia o pecado e, ao
mesmo tempo, odeia e ama o pecador!
Provérbios
11.20a – "O Senhor abomina os perversos." (Almeida
Século 21)
1 João 2.15 – "Não
ameis o mundo nem o que nele há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está
nele." (Almeida Século 21)
Tiago 4.4 – "Adúlteros,
vocês não sabem que a amizade com o mundo é inimizade com Deus? Quem quer ser
amigo do mundo faz-se inimigo de Deus." (NVI)
b) A sua manifestação é imparcial
A manifestação da ira de Deus para com os todos os
homens é justa e imparcial. Ou seja, não favorece um em detrimento do outro. A
justiça retributiva de Deus deve ser manifestada a todos os seres racionais que
infringem a sua lei porque Deus é justo e porque são dignos de receberem a
punição.
Romanos 2.12 - "Todo
aquele que pecar sem a lei, sem a lei também perecerá, e todo
aquele que pecar sob a lei, pela lei será julgado." (NVI)
Porém, a punição da lei pode ser aplicada ao
transgressor de maneira pessoal ou vicária, isto é, sobre a própria pessoa ou
sobre alguém que a substitua.
No entanto, mesmo que o transgressor da lei não
seja obrigado a receber a pena merecida, pois na administração divina ela não é
absoluta, mas relativa; não obstante, ela pode ser transferida a alguém para
que possa ser cumprida. O cumprimento da pena é imperativo. A justiça exige que
o pecado seja punido sem parcialidade. Portanto, é a partir deste principio que
Deus decidiu efetuar a expiação.
Ou seja, Cristo foi o substituto dos pecadores
eleitos incapazes de obedecer à lei obedecendo à lei por eles, que podemos
chamar de (obediência ativa), e na morte de cruz, que podemos chamar de
(obediência passiva), onde Deus transferiu e puniu os pecados dos eleitos
pecadores de todas as eras em Cristo na cruz, efetuando assim a sua justiça.
c) A sua manifestação é inexorável
A manifestação da ira de Deus é terrível nos seus
efeitos. “Os pecadores brincam com os seus pecados como se nunca fosse
acontecer nada com eles”.6 O dia do julgamento já foi
determinado por Deus. Terrível será este dia para os ímpios quando a ira de
Deus será manifesta implacavelmente!
Apocalipse 6.15-17 – "Então os
reis da terra, os príncipes, os generais, os ricos, os poderosos — todos os
homens quer escravos, quer livres, esconderam-se em cavernas e entre as rochas
das montanhas. Eles gritavam às montanhas e às rochas: "Caiam sobre nós e
escondam-nos da face daquele que está assentado no trono e da ira do
Cordeiro! Pois chegou o grande dia da ira deles; e quem poderá
suportar? " (NVI)
Hebreus
10.30c-31 – "O Senhor julgará o seu povo. Horrível coisa é
cair nas mãos do Deus vivo." (ARA)
O povo
descrito aqui não é o povo de Deus, isto é, os crentes, mas os Israelitas
descrentes ou falsos crentes da época do autor a carta aos Hebreus que faziam
parte da igreja. Aqui podemos perceber que o autor utiliza como exemplo para
exortar e encorajar os crentes na fé, os rebeldes de Israel na época do AT que
pereceram no deserto e sobre o terrível julgamento de Deus no qual estavam
sujeitos.
Além de Deus julgar o mundo ímpio, ele também julga
o seu povo. Ou seja, a igreja composta dos verdadeiros crentes. Note o que
Pedro diz acerca disso:
1 Pedro 4.17-18 – "Pois chegou à
hora de começar o julgamento pela casa de Deus; e, se começa
primeiro conosco, qual será o fim daqueles que não obedecem ao
evangelho de Deus? E, se ao justo é difícil ser salvo, que será do ímpio e
pecador?" (NVI)
Este
julgamento aqui não se refere à condenação, pelo contrário. Deus julga os seus
escolhidos corrigindo-os muitas vezes através das tribulações e dificuldades da
vida, cujo intuito é a purificação o aperfeiçoamento deles e da igreja em
geral.
d) A sua manifestação é gloriosa
A manifestação da ira divina, ao mesmo tempo em que
é algo terrível para os ímpios, é cheia de glória, porque ela é a exaltação da
justiça divina. Quando qualquer atributo de Deus é exaltado, o ser de Deus é
glorificado. Deus se mostra glorioso cada vez que manifesta a sua justiça
em ira, mas essa ira será ainda mais gloriosa no final, porque nesse dia todos
haverão, para a glória de Deus, de reconhecer que Jesus Cristo é Senhor, dobrando-se
humilhantemente diante dele (Fp 2.10-11)”. 6
3. Diferença entre Ira e ódio7
No caso dos seres humanos, a ira e
o ódio não são distintos entre si, ambos representam a mesma
coisa, isto é, um mesmo sentimento e uma mesma reação para com algo ou alguém.
Porém, existe diferença entre ira e ódio em
Deus. Estes dois aspectos que fazem parte da natureza divina são distintos
entre si.
“Enquanto a ira é uma manifestação positiva da
justiça divina sobre os transgressores da sua lei, o ódio é um sentimento
negativo, onde Deus deixa de mostrar qualquer amor pela pessoa, ou deixa de
fazer alguma coisa para redimi-la”.8 Noutras palavras, Deus
simplesmente não faz nada em relação à pessoa a quem ele odeia.
A manifestação da ira de Deus é causada devido ao
pecado dos seres humanos que ofende a sua santidade. Por outro lado, o ódio de
Deus em relação a alguém está contido nele mesmo sem que a própria pessoa
odiada tenha cometido algum pecado contra ele.
O ódio de Deus aos seres humanos não é devido ao
pecado deles. Contudo, pela sua própria decisão soberana, cujos motivos são
desconhecidos de nós, ele decidiu odiar uns não salvando, mas deixando-os
entregues aos seus pecados a fim de perecerem sendo condenados ao lago de fogo
no dia do julgamento final, e amando outros decidindo elegê-los para a salvação
e vida eterna. Um exemplo clássico disso é o caso de Esaú e Jacó. Observe:
Romanos 9.11-16 – "Todavia, antes que os
gêmeos nascessem ou fizessem qualquer coisa boa ou má — a fim de que o
propósito de Deus conforme a eleição permanecesse, não por obras, mas por
aquele que chama — foi dito a ela: O mais velho servirá ao mais novo. Como está
escrito: Amei Jacó, mas rejeitei Esaú. E então, que diremos? Acaso Deus é
injusto? De maneira nenhuma! Pois ele diz a Moisés: Terei misericórdia de quem
eu quiser ter misericórdia e terei compaixão de quem eu quiser ter compaixão.
Portanto, isso não depende do desejo ou do esforço humano, mas da misericórdia
de Deus." (NVI)
Conforme é
dito no texto, Deus amou Jacó para a salvação e odiou Esaú decidindo não
salvá-lo deixando entregue aos seus pecados. Isto é o que podemos chamar de
preterição. Ou seja, é o ato de Deus em deixar os pecadores entregues nos seus
pecados não os favorecendo com a graça regeneradora, cujo fim será a morte
eterna para eles.
O motivo pelo qual Deus amou Jacó e odiou Esaú é
desconhecido de nós. Não foi pelas obras que porventura eles fizeram, pois
antes mesmo deles haverem nascido, Deus já tinha escolhido Jacó em amor para a
salvação e odiado a Esaú rejeitando-o para a salvação. Portanto, aqueles
foram rejeitados e entregues por Deus aos seus pecados nunca irão crer e se
converter abandonando os seus pecados.
Por isso, no dia do julgamento, estas pessoas irão
receber a manifestação da ira de Deus como punição pelos seus pecados. Elas
serão lançadas no lago de fogo e enxofre onde sofrerão eternamente com dores e
angustias prementes sem fim!
4. A
relação entre Ira e Misericórdia9
Conforme vimos, é absolutamente necessário Deus
manifestar a sua justiça em ira, porém, não é necessário “que a sua justiça
seja manifesta na pessoa do pecador”.10 No entanto, uma outra
pessoa, que no caso, Jesus, foi quem assumiu as responsabilidade legais dos
pecadores eleitos recebendo a manifestação da justiça de Deus em ira sobre si
na cruz, pagando assim pelos pecados deles.
Como resultado da dívida do pecado paga por Jesus,
agora os eleitos redimidos não sofrerão a manifestação da ira divina, pois a
eles foi manifestada a misericórdia. Jesus desviou a ira de Deus dos pecadores
eleitos para si. Por outro lado, os pecadores não eleitos pelos quais Jesus não
pagou a sua dívida de pecado, irão receber a manifestação da ira divina.
Via de regra, é importante enfatizar para que
possamos compreender de fato que a misericórdia é a não aplicação da punição
divina, e a ira é a aplicação da justiça divina. Estes dois atributos – ira e
misericórdia não podem ser aplicados em uma mesma pessoa. Portanto,
misericórdia é Deus não punir, ao mesmo tempo em que quando pune disciplinando
os seus filhos para o próprio bem deles, também mostra misericórdia (veja Hb
12.4-11).
5. A relação entre Ira e Amor
É lamentável vermos atualmente uma ignorância
extraordinária por parte da igreja evangélica em relação ao conhecimento dos
atributos de Deus! Para muitos pastores e crentes este assunto é completamente
desconhecido. Quando alguns poucos conhecem acerca dos atributos de Deus,
conhecem apenas sobre o seu amor, e, ainda assim, o conhecem de maneira
equivocada.
No que tange a ira de divina, muitos opositores da
fé reformada, especialmente grande parte dos evangélicos neopentecostais, se
esquecem de que a justiça de Deus é essencial nele, e que a sua manifestação é
imprescindível devido a sua santidade. Apesar de Deus ser um Deus de amor,
todavia, ele não está na obrigação de amar todos os seres humanos; em
contrapartida, em relação a sua justiça, ele é obrigado a
manifestá-la. Mesmo que Deus não ame a todos, contudo, ele não deixa de
ser um Deus de amor. O Amar de Deus é uma decisão soberana! Cabe a ele
unicamente a decisão de quem amar e de quem não amar!
Porém, a manifestação da ira de Deus é
absolutamente necessária devido “a sua prerrogativa de julgar o mundo, que é o
violador de suas leis”.11 Deus nunca é injusto por manifestar a
sua ira conforme muitos evangélicos pensam. Paulo na sua carta aos Romanos
combate esta ideia errônea de se pensar que Deus é injusto em manifestar a sua
ira. Veja a sua argumentação:
Romanos 3.5b-6 – Mas, se a
nossa injustiça (pecado contra Deus) traz a lume a justiça de
Deus, que diremos? Porventura, será Deus injusto por aplica a sua ir? (falo
como homem.) (ARA)
Se Deus não faz justiça em julgar os homens
pecadores ele estará negando a si mesmo. E sabemos que isto é impossível de
acontecer com o Deus que é perfeito!
6. O tempo da Ira Divina12
A justiça de Deus nem sempre é executada no momento
e da maneira que pensamos que deva ser. Embora Deus seja muito paciente mesmo
quando o pecado e a maldade permeiam tão veemente no mundo, ainda assim, a sua
justiça é e será manifestada.
Entretanto, mesmo que a justiça de Deus não venha
ser executada aqui na terra com todo o seu ápice contra os ímpios obstinados e
merecedores dela, todavia, ela é manifesta através de juízos parciais e finais.
Senão vejamos:
a) A manifestação parcial da Ira Divina
No Antigo Testamento, podemos ver inúmeros exemplos
da manifestação não total e final, mas parcial da ira de Deus contra os que
violaram os seus mandamentos (veja Js 7.1, 11, 13, 24-25; Nm 16.1-49; Gn 6.5,
13, 17, 18.25, 19.19, 23-29). Deus no presente momento traz apenas
castigos de ordem temporal aos obstinados como um prelúdio anunciando acerca do
castigo final e total que sobrevirá a eles no dia do julgamento. Sobre esta
manifestação parcial da ira de Deus, Paulo diz:
Romanos 1.18 – "Porque do céu se manifesta (o
verbo está no presente, o que implica uma constante manifestação da ira divina) a
ira de Deus sobre toda impiedade e injustiça dos homens..." (ARA)
Salmos 7.11 – "Deus é juiz
justo, um Deus que se ira todos os dias." (ARC)
b) A manifestação final da Ira Divina
Não obstante, é de vital importância enfatizar que
todos os que foram e são objetos da ira parcial de Deus haverão ainda de sofrer
a manifestação final e total da sua ira. A ira parcial que é manifestada na história
é um prelúdio que elucida a ira final e total que se manifestará no dia do
julgamento.
Todavia, no Antigo testamento, o povo já tinha
consciência de que o juízo final de Deus seria num dia futuro e já determinando
por ele. Observe as palavras do profeta Sofonias sobre isto:
Sofonias 1.14-15, 18 – "O grande dia do
Senhor está próximo; está próximo e logo vem. Ouçam! O dia do Senhor será
amargo; até os guerreiros gritarão. Aquele dia será um dia de ira, dia de
aflição e angústia, dia de sofrimento e ruína, dia de trevas e escuridão, dia
de nuvens e negridão; Nem a sua prata nem o seu ouro poderão livrá-los no dia
da ira do Senhor. No fogo do seu zelo o mundo inteiro será consumido, pois ele
dará fim repentino a todos os que vivem na terra." (NVI)
Aqui, o
profeta Sofonias faz menção da manifestação final e total da ira divina no
último dia, quando todos irão comparecer diante do Senhor para receberem a
recompensa pelos seus pecados.
No Novo
Testamento, vemos também a descrição acerca dessa manifestação final e total da
justiça de Deus onde será executada no dia do julgamento. Note as palavras de
Paulo no seu discurso aos gregos e filósofos no areópago de Atenas:
Atos
17.30-31 – "Deus não levou em conta os tempos da ignorância,
mas agora ordena que todos os homens, em todos os lugares, se arrependam, pois
determinou um dia em que julgará o mundo com justiça, por meio do homem que
estabeleceu com esse propósito. E ele garantiu isso a todos ao ressuscitá-lo
dentre os mortos." (Almeida Século 21)
Não há como
os homens escaparem da justiça divina! Não há como escapar do julgamento
daquele grande dia já reservado desde antes a fundação do mundo!
Romanos
2.8 – "Mas haverá ira e indignação para os que são egoístas,
que rejeitam a verdade e seguem a injustiça." (NVI)
João 3.36 – "Quem crê no Filho
tem a vida eterna; já quem rejeita o Filho não verá a vida, mas a ira de Deus
permanece sobre ele." (NVI)
7. Jesus e a ira de Deus
Jesus possui três papéis com relação à ira de Deus.
Um tem a ver consigo mesmo, outro tem a ver com os filhos de Deus, e outro com
os ímpios.13 Senão vejamos:
a) Jesus recebeu a Ira de Deus no lugar dos pecadores eleitos
Isaías 53.5 – "Mas ele foi
transpassado por causa das nossas transgressões, foi esmagado por causa de
nossas iniquidades; o castigo que nos trouxe paz estava sobre ele, e pelas suas
feridas fomos curados." (NVI)
b) Jesus salvou os pecadores eleitos da Ira de Deus
Romanos 5.9 – "Logo, muito mais agora, sendo
justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira." (ARA)
c) Jesus é o aplicador da Ira de Deus aos ímpios
Atos 17.31 – "Pois (Deus) determinou
um dia em que julgará o mundo com justiça, por meio do homem que estabeleceu
com esse propósito. E ele garantiu isso a todos ao ressuscitá-lo dentre os
mortos." (Almeida Século 21)
João 5.27 – "E (o
Pai) deu-lhe autoridade para julgar, porque é o Filho do homem." (NVI)
____________________
Notas:
[1] Heber Carlos de Campos - O Ser de Deus e os Seus atributos, Ed. Cultura Cristã.
[2] A.W.Pink. Os atributos de Deus, Ed. PES.
[3] Vicent Cheung. Teologia Sistemática.
[4] Heber Carlos de Campos - O Ser de Deus e os Seus atributos, Ed. Cultura Cristã.